A questão do Ano Novo...

"Ano Novo, vida nova", não necessariamente.  Não é por passarmos de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro de 2016 que a vida vai mudar. É mais um dia. Mas não sei por que razão as pessoas ficam eléctricas e cheia de projectos e fazem resoluções de ano novo. A mim isso também acontece ou não faria eu uma lista de objectivos todos os anos (não faço 12 desejos mas sim uma lista de objectivos, já vos tinha falado disso aqui). Mas sejamos realistas, na maioria das vezes, ao fim de 1-2 meses a maior parte das resoluções de ano novo ficam esquecidas.

2015 teve altos e baixos para mim. Aconteceram coisas boas e outras que deviam ter acontecido e que simplesmente não aconteceram.
Consegui cumprir alguns dos objectivos a que me tinha proposto mas outros não viram a luz do dia. Vamos ver como corre 2016 e se desta vez consigo alcançar mais coisas.
 Mas uma coisa é certa se nada fizer, nada ocorre e nada muda. E vou ter de mudar de atitude para conseguir que os meus desejos se concretizem.

Dito isto e porque daqui a sensivelmente 4h começamos um ano novo, Feliz ANO NOVO e que tudo o que desejam se concretize.

A questão do Natal...

Faltam 15 dias para o Natal. Mais uma vez e à semelhança de anos anteriores eu só entrei no espírito do natal  já bem perto da data. Desde Outubro estou a ser bombardeada com motivos de Natal e isso fez-me perder mais uma vez, o espírito natalício lembrando-me antes que o Natal é uma data em que se recebe presentes (lembro-me de uma ou duas lojas que começaram a vender artigos alusivos ao natal ainda o mês de Outubro não tinha acabado). Aliás, há crianças que fizeram as listas de prendas para o Natal mal acabaram as férias de verão. 

Felizmente não fui criada dentro do espírito “Natal consumista”. Nunca me eludiram com o Pai Natal.  Acho, quer dizer, tenho quase a certeza, que nunca acreditei no Pai Natal. Acreditei sim que era o menino Jesus quem nos deixava prendas no sapatinho, porque tinha recebido tantas que partilhava com todos os meninos. Porque o Natal é mesmo isso, celebrar o nascimento de Jesus (segundo a fé cristã) e celebrar a partilha e a união da família. Gosto do Natal pelo que realmente significa. 

É lógico que também dou pequenas prendas de natal à família e amigos mas coisas baratas e úteis. Este ano, por exemplo, resolvi fazer algumas das prendas que vou dar. 

E depois com o mês de Dezembro há também a questão do ano novo… mas isso dá outro “post”.

Casa dos Patudos

A Casa dos Patudos é uma casa/museu do concelho de Alpiarça e que foi a residência oficial de José Relvas, mais conhecido como político uma vez que foi ele quem proclamou a república a 5 de Outubro de 1910. José relvas foi também ministro das finanças no 1º governo provisório da 1ª república tendo sido ele quem instaurou o escudo em Portugal, foi embaixador em Madrid e ainda chefe de governo e ministro do interior em 1919. Para além disso era também estadista, lavrador, colecionador de arte e músico amador.

Como disse a guia que nos guiou nesta visita "Quem vê de fora não imagina o que vai lá dentro", e não imagina mesmo. Mais de 3000 obras de arte, 101 divisões (embora sé estejam abertas ao público 28). Durante a visita vamos conhecendo o homem José Relvas e ficamos a conhecer a história da sua família. A guia era muito simpática e também nos contou alguns episódios e intrigas familiares, além de saber a origem de quase todas as peças daquela casa sem ter de recorrer à cábula. 

Infelizmente apenas deixaram-nos fotografar a cozinha e o exterior da casa, mas garanto, vale mesmo muito a pena ir a Alpiarça e visitar a Casa dos Patudos.

 PS: se forem à Casa dos Patudos no Inverno agasalham-se, a casa vai ficando cada vez mais fria com o avançar da visita.

Dúvida

Se o tempo pudesse voltar atrás mudarias alguma das escolhas que fizeste?

Pensamentos Positivos

Gostava de ser mais positiva e estar sempre a pensar que tudo vai correr bem, que está tudo bem, que se não for hoje é amanhã. Mas às vezes o amanhã chega e  nada muda e nesses dias o positivismo faz uma pausa. Nessas alturas os dias são difíceis.

Mesmo assim considero-me uma pessoa que na maioria das vezes vê sempre o lado bom das coisas, que tem esperança. Mas também sou humana, também tenho dias maus em que perco a esperança toda. Por isso, há que ter pensamentos positivos sempre que possível "sim, se não foi hoje é amanhã".

Momentos Fotográficos #12- Outono

 Adoro o Outono pelas suas cores. Infelizmente ainda não tenho muitas fotos desta altura do ano. As que mostro são as raras fotos que captei...

Bolo de Cenoura com Cobertura de Chocolate

Sempre que fazia anos costumava encomendar o meu bolo de anos (pão-de-ló com receio de chantilly e ananás), mas de à cerca de 2 anos para cá tenho sido eu a fazê-lo.
Hoje mostro-vos o bolo dos meus 33 anos (decoração feita por mim).

Receita que usei:

• 2 cenouras médias cozidas e esmagadas
• 4 ovos
• 1/2 chávena de chá de óleo
• 2 chávenas de chá de açucar
• 2 chávenas de chá de farinha de trigo com fermento

Cobertura

• 150 g de chocolate de culinária
• 2 colheres de manteiga
• 1 colher de sopa de leite

Com uma batedeira, bater os ovos com o açúcar até se obter um creme fofo. Adicionar as cenouras e misturar bem. Por fm, adicionar o óleo intercalando com a farinha e envolver. Colocar a massa  numa forma rectangular, préviamente untada com manteiga e farinha, e levar ao forno aquecido a 180ºC durante 20-40 min (fazer o teste do palito para saber se já está cozida). À parte derreter em banho-maria o chocolate, a manteiga e o leite. Verter a mistura de chocolate em cima do bolo já desenformado.

Rosáceas de Maçã

Depois de no meu facebook ter aparecido inúmeras vezes o vídeo explicativo de como se faziam as rosáceas de maçã e de ter visto em outros sítios versões da mesma receita, resolvi experimentar. E não é que ficaram boas. Não sobrou uma para contar a história.

 Receita que usei:

• um quadrado de massa folhada
• 2 maçãs vermelhas
• compota de alperce
• canela

Cortar as maçãs (com casca) em gomos e depois cortar os gomos em tiras finas. Colocar as tiras de maça numa tigela com água e levar ao microondas durante 2 min de modo a que a maçã fique macia.
Com um rolo de cozinha estender a massa folhada até ficar fina (polvilhar a mesa e a massa com um pouco de farinha para ser mais fácil) . Cortar a massa de modo a ficar com rectângulos (no meu caso a massa deu para obter 6 rectângulos).
Pincelar os rectângulos de massa folhada com a compota de alperce (podem usar outra) e polvilhar com canela.
Em metade do rectângulo colocar as tiras de maçã sobrepostas de uma extremidade à outra. Dobrar a massa de modo a tapar a maçã com a outra metade da massa. Por fim, enrolar sobre si de modo a fazer uma flor e colocar em formas individuais untadas com margarina. Levar ao forno previamente aquecido a 180ºC durante aproximadamente 40 min.

As minhas rosáceas de maçã depois de prontas ficaram como as da fotografia que vos mostro.

Momentos Fotográficos #11- Animais

As próximas fotografias  que vos mostro foram tiradas por mim e são uma pequena amostra de várias fotografias que tenho tirado a animais por onde tenho passado. Algumas foram tiradas no zoo de Lisboa, outras no oceanário, badoka parque, jardins, etc...

Espero que gostem como eu gosto de fotografar.

"33 diga lá outra vez..."

Sim 33 anos. Sim, hoje faço 33 anos.

Ao invés de falar em lamurias por cada vez estar mais velha e como hoje é o meu dia, este ano resolvi fazer algo diferente, resolvi partilhar 33 factos sobre a minha pessoa (e relembrar alguns).

1) Sou morena de olhos castanhos;
2) Tenho dois irmãos, duas sobrinhas e mais um ou uma sobrinho(a) a caminho;
3) Parto os dentes facilmente a comer;
4) Calço o 36;
5) Estalo os joelhos com facilidade (esta já tinha dito à uns tempos);
6) Gosto de fotografar embora ache que tenho pouco jeito;
7) Quando estou cansada fico rabugenta;
8) Sou impaciente;
9) Adoro cozinhar;
10)  "Não, não estou mal disposta nem aconteceu nada, a minha cara é sinónimo de quem ainda não acordou totalmente"
11) Não consigo adormecer com a tv ligada mesmo que a tenha programado para se desligar sozinha;
12) Ponho o despertador a tocar mais cedo só para fazer snooze;
13) Às vezes dou comigo a falar sozinha na rua;
14) Tenho 2 máquinas fotográficas;
15) Sou forreta;
16) Sou simpatizante do Benfica;
17) A minha cidade do coração é Guimarães;
18) Gosto de dormir de barriga para baixo;
19) Sou distraída;
20) Adoro dormir a sesta;
21) Adoro ir passear só para ir ver montras;
22) Gosto de conduzir;
23) Gosto de silêncio;
24) Gostava de voltar a ser criança;
25) Gosto de guardar todas as entradas de museus e bilhetes de concertos/espectáculos onde fui;
26) Gostava de ter ficado mais uns tempos em França;
27) Adoro ir a museus (este facto também já sabiam);
28) Gosto de ir às festas da "terrinha";
29) Não gosto de cenoura cozida;
30) Tenho sérios problemas em manter o verniz nas unhas;
31) Tenho um tapete cor-de-rosa no quarto;
32) Adoro a vida no campo;
33) A cicatriz que tenho no queixo foi por causa de um mergulho numa piscina e ganhei-a quando ainda era criança.

Memórias #5

Hoje chove e por conta disso demorei 40 min a chegar a casa num percurso que normalmente leva 15 min. E o que é que a chuva tem a ver com este post? Pois bem, faz amanhã 3 anos que viajei para Nova York e dia 29 faz 3 anos em que "sobrevivi" ao furacão Sandy que assolou a cidade.

A chuva tem destas coisas, fez-me lembrar uma data importante e marcante, em que a única coincidência é o facto de estar a chover.

Evereste e Black Mass

Há muito que não falava de cinema.
Nos últimos tempos tenho ido muito pouco ao cinema, de qualquer das formas quero-vos falar de dois filmes que vi, Evereste e Black Mass. Ambos são baseados em factos verídicos, e se um é sobre os acontecimentos que aconteceram no monte Evereste em 1996 e onde morreram 19 alpinistas, o outro relata a história do famoso gangster James “Whitey” Bulger.

São dois filmes completamente diferentes e se o primeiro me cativou pelas paisagens o segundo foi pela excelente interpretação de Johnny Depp, tão boa que nessa noite sonhei com a sua personagem.

Vejam e tirem as vossas conclusões.

Memórias #4- parques aquáticos

Uma das coisas boas do verão de 2015 foi voltar a dar mergulhos numa piscina após alguns anos e a ida a um parque aquático, neste caso o Aquashow. Confesso que a última vez que tinha ido a um parque aquático eu ainda era criança e foi no antigo ondaparque na Costa da Caparica. Lembro que nessa altura tinha muito medo das escorregas e só andei num. Mas este ano foi diferente e superei os meus medos. Andei em escorregas que ainda hoje me pergunto como fui capaz. Acho que foi mais  "Susana não seja medricas que já tens 32 anos, olha a criança a andar nos escorregas". No fundo também foi para não dar a parte fraca.

E qual foi o primeiro escorrega que experimentei? O que tinha 42 m de altura. Sim se é para ir ao menos que seja com fé.  E depois seguiu-se a "nuvem" ou o "V", ai a "nuvem", de todos os escorregas era do que mais medo tinha e mesmo assim andei 3 vezes (sempre a benzer-me). Não sei como não sai disparada da bóia. E quando dei por mim tinha andado em quase tudo mais que uma vez, no fim só queria repetir e repetir. Foi sem dúvida um dia diferente, em boa companhia e um dos momentos altos de 2015.

A "nuvem" ou "V" do Aquashow (a foto tirei da net)

Palácio Real de Sintra

Em Março visitei o Palácio Real de Sintra (ou Palácio da Vila). Foi adquirido por D. Afonso Henriques após a conquista de Lisboa e serviu de residência da família real portuguesa. Ao longo dos anos foram feitas várias obras de melhoramento, tendo este processo sido iniciado em 1281.

Tenho poucas fotos, talvez porque queria tirar prazer daquilo que via. Lembro de lá ter ido com a escola e na altura ter ficado impressionada com a cozinha e as suas grandes chaminés.

É sempre bom rever os locais onde já nos sentimos felizes.

Memórias #3- Terapia do grito

Ontem foi o dia internacional do momento da frustração. A rádio comercial desafiou os ouvintes a gravarem o seus gritos para aliviarem as suas frustrações e a publicarem-nos na páginas deles. Por acaso não gritei embora às vezes o faça.

Mas esta história do grito já vem de trás. Lembro-me que há uns anos uma amiga nos ter ensinado a terapia do grito para aliviar o stress. Volta e meia era ver-nos a dar gritos no meio da discoteca ou na rua... Dizia que aliviava e ela tinha razão.

Luz ao fundo do túnel

O meu caminho pode ser feito às claras, mas é a luz ao fundo do túnel que preciso alcançar.
Quando é que este caminho termina? Não está fácil percorre-lo.



Foto de Susana Cunha

Memórias #2

Já estamos no outono, mas de repente lembrei do verão e dos dias de pura cavaqueira com as amigas na praia.
Só assim se conseguem fotos destas...

Desabafo (mais um)

E de repente tudo muda.
O certo deixa de o ser e tudo volta à estaca zero.
Ou talvez não, pode ser uma nova mudança, algo completamente diferente.
O importante é não desistir mesmo que seja a saída mais fácil.
Às vezes, a vontade de gritar é mais forte.
Às vezes, a vontade de chorar é mais forte.
Só é preciso parar talvez um pouco e recuperar o folego.
Mas desistir isso não.
Mesmo que custe continuar.
Mesmo que falte as forças.
A história é escrita pelos sobreviventes.

Espera... parece que há uma luz ali ao fundo. Deixa-me ir ver o que é.


(Este é um texto agendado referente a um dia destes)

Museu da História Natural e da Ciência

Domingo passado fui ao Museu da História Natural e da Ciência, aproveitei que era gratuito, pelo menos é aos domingos até às 14h. Sempre quis lá ir mas nunca tinha tido oportunidade. A parte que mais gostei foi a do laboratório químico da antiga escola politécnica e que data do século XIX  e do seu anfiteatro (porque será???), seguida pela área dedicada à física onde podemos "brincar" com a física. E é claro, também gostei da parte dedicada aos dinossauros e aos fósseis encontrados em Portugal e à parte dedicada ao museu da faculdade da medicina, e da geologia, e da astronomia. Enfim, gostei de tudo. Cheguei cansada ao fim da visita, depois de 2h30, porque há muito para ver. O jardim botânico fica para outra vez e com certeza irei lá voltar.

As fotos que vos deixo não têm muita qualidade, foram tiradas com o telemóvel e sem flash, mas dão para ter uma ideia do que lá podemos encontrar.

Outra frase perfeita #2

Esta frase foi uma amiga minha que me dedicou. Foi a forma de ele me dar os parabéns por algo que alcancei. Ainda não é bem o que queria, mas é um começo... Só preciso é ter fé e força de vontade.

Momentos Fotográfico #10- Flores

Flores... existem muitas e são todas diferentes.
Quando são bonitas , gosto de as fotografar. E assim posso as guardar nas minhas memórias.

Estas fotos foram tiradas em diferentes anos e em diversos lugares, umas em Portugal, outras nos locais por onde passei fora de Portugal.